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MOINHO FLUMINENSE
MEMÓRIA

A CIDADE E O PORTO

  1. Preâmbulo

  2. A chegada dos acarás

  3. O pau-brasil

  4. Caça às baleias

  5. Sob o signo do ouro

  6. Cidade dos engenhos

  7. Corsários franceses na baía

  8. Do Castelo para a Várzea

  9. Entre quatro morros

  10. Valongo, o mercado de escravizados

  12. A Pequena África

  13. A travessia da cordilheira portuária

  14. Pão sim, tapioca não: a Europa nos trópicos

  15. Portos abertos

  16. Aportam novos habitantes

  17. Gamboa

  18. As grandes reformas

  19. Uma revolução nos espaços e nos costumes

  20. A Revolta da Vacina

  21. Um novo porto para um novo século

  22. O ocaso do porto

  23. Anos 1960

  24. Um tesouro a ser preservado

  25. Anos 2000: Porto Maravilha

  26. O que é que a Gamboa tem?

  27. Bibliografia complementar


MOINHO FLUMINENSE: PATRIMÔNIO HISTÓRICO- INDUSTRIAL

  1. Moinho Fluminense nas lentes dos mais importantes fotógrafos do Rio de Janeiro

  2. Moinho Fluminense, patrimônio carioca, símbolo e ícone de um bairro

  3. Os primórdios da industrialização

  4. O centro do Rio de Janeiro: seu patrimônio cultural, paisagístico e ambiental

  5. Do pão de terra ao pão de trigo

  6. Arquitetura versus tecnologia

  7. O empresário e o construtor: a concepção do moinho fluminense

  8. A empresa Antonio Januzzi, Irmão & Cia.

  9. Mudanças no caminho

  10. A Avenida Central: novo espaço para o sucesso

  11. Genealogia de uma empresa: de Gianelli & Cia a S.A. Moinho Fluminense

  12. O Moinho Fluminense, exemplo de arquitetura industrial

  14. Atualização versus expansão (1888-1908)

  15. Sopra novo ar no bairro da Gamboa: o porto, o Moinho e a Praça da Harmonia

  16. Ao crescer, o Moinho se moderniza

  17. Sob nova direção: o Grupo Bunge e o ambicioso projeto

  18. O mundo invisível

  19. A lendária fênix

  20. Bibliografia geral e pesquisa iconográfica


ENSAIO FOTOGRÁFICO


SOBRE
Mark

Maria Pace Chiavari


A lendária Fênix


Vista aérea do bairro da Gamboa, 2019. Foto de Mauricio Hora.
Vista aérea do bairro da Gamboa, 2019. Foto de Mauricio Hora.

Transferidas as atividades do Moinho Fluminense para o município de Duque de Caxias e tendo o Grupo Bunge vendido as instalações originais, abre-se a questão: o que vai ser da sede original do Moinho Fluminense? Qual pode ser sua nova identidade? O futuro próximo da área portuária pode sugerir a melhor resposta.

Enquanto isso, é intenção da atual proprietária, Autonomy Investimentos, iniciar novo caminho. O Moinho Fluminense não pode parar. A vitalidade presente em Antonio Jannuzzi, nos irmãos Gianelli e no Grupo Bunge sugere a imagem da lendária Fênix. Em vez de morrer, ressuscita a cada oportunidade com mais carga, energia e criatividade. Isso é o que o Rio de Janeiro deseja.